FAQ

Perguntas Frequentes

O Ortodontista, atualmente inicia o seu tratamento com condutas mais simples, como a manutenção de espaços, nos casos de perda prematura de dentes, corrigindo até os casos mais complexos, como os tratamentos ortodônticos associados com o aumento ou diminuição cirúrgica dos maxilares.

A função principal do tratamento ortodôntico é restabelecer a oclusão dentária (perfeito encaixe dos dentes superiores e inferiores), que é fundamental para a correcta mastigação e, consequentemente, adequada nutrição e saúde oral. Com o restabelecimento da oclusão, evita-se problemas de respiração, deglutição, fala e da articulação facial.

Sim. Não existe idade máxima para a realização de tratamentos ortodônticos, embora em pacientes adultos, alguns cuidados especiais devam ser tomados, principalmente em relação aos tecidos de suporte dos dentes, que podem chegar a contra-indicar o tratamento. Este pode ser mais lento e limitado, devido à falta de crescimento, problemas periodontais, perdas de elementos dentários e maior comprometimento das estruturas dentárias devido a prótese ou restaurações extensas.

É difícil se prever o tempo de um tratamento ortodôntico, pois este depende de vários fatores, como resposta biológicas individuais, tipo de oclusão , tipo de aparelho utilizado e colaboração do paciente. Um tempo médio é de 24 (vinte e quatro) a 30 (trinta) meses de tratamento ativo.

O tratamento ortodôntico, no início, causa uma certa sensibilidade, sobretudo na fase de colocação do aparelho. Após essa fase, existirá algum desconforto cerca de 24 a 48 horas após os ajustes feitos pelo Ortodontista.

Em muitos casos, a extração de dentes permanentes torna-se necessária, principalmente naqueles em que há falta de espaço para a acomodação de todos os dentes no arco. O resultado deve ser um perfil harmonioso, agradável, com os lábios ligados, sem esforço muscular e perfeita harmonia dentária.

A posição original, não. Podem ocorrer pequenas acomodações pós-tratamentos, que podem estar ligadas ao crescimento e as alterações funcionais. Essas tendências são controladas e minimizadas através de um bom planeamento, de perfeita execução da técnica ortodôntica, bem como a utilização correta dos aparelhos de contenção.

Periodontologia é ciência que diagnostica, previne e trata as doenças da gengiva e do osso que da sustentação dos dentes.

Por que fazer um exame periodontal?

Para se prevenir de doenças mais graves. Um exame periodontal é a forma fácil de determinar como está sua saúde oral. No exame, uma sonda milimétrica é inserida entre seus dentes e a gengiva para verificar sua saúde periodontal. Desta forma é possível diagnosticar com precisão a necessidade de um tratamento da doença periodontal, podendo assim evitar problemas futuros como a perda de dentes ou a necessidade de implantes. Este simples exame pode ajudá-lo a conservar seus dentes por toda sua vida.

Quem precisa fazer este exame?

Todas as pessoas precisam fazer o exame periodontal. Este exame é uma forma de se prevenir contra problemas mais graves como infeções e perdas dos dentes. Se você nunca fez este tipo de exame converse com seu Dentista e marque já uma consulta. Prevenir é melhor do que tratar.

Trata-se de uma película pegajosa e incolor (biofilme), constituída por bactérias, ácidos e açúcares, que se forma sobre os dentes. É a principal causa da gengivite. Se não for removida diariamente, endurece e forma o cálculo, (tártaro). Como saber se tenho placa bacteriana nos dentes? Todos nós temos placa bacteriana, porque as bactérias estão sempre presentes em nossa boca. As bactérias aproveitam os nutrientes contidos nos alimentos que ingerimos e os contidos na saliva para se desenvolverem. A placa causa as cáries quando os (ácidos) que ela produz atacam os dentes. Sofrendo esses ataques repetidos, o esmalte dos dentes pode se desfazer e abrir caminho para a formação de cáries. Não sendo retirada, a placa bacteriana pode também irritar a gengiva ao redor dos dentes, causando gengivite (as gengivas ficam vermelhas, incham e sangram), periodontite e perda dos dentes.

Cálculo, as vezes também chamado de Tártaro, é a placa bacteriana ou biofilme dentário que endurece na superfície dos dentes. O tártaro também pode se formar sob a gengiva e irritar os tecidos gengivais. Além disso, o tártaro dá à placa bacteriana um espaço maior, propício para o seu crescimento, que pode levar a problemas mais sérios como a Gengivite e a Periodontite. O tártaro não só prejudica a saúde dos seus dentes e gengivas, mas também é um problema estético,pois absorve e mancha com corantes fortes, exemplo fumo, chá, café, vinho tinto etc.

Ao contrário da placa bacteriana que é uma película incolor, o tártaro é uma formação mineral facilmente visível, se estiver acima do nível da gengiva. O sinal mais comum é uma cor acastanhada ou amarela nos dentes na região da margem gengival. Só o Dentista pode diagnosticar e remover o tártaro.

Doença periodontal é uma doença infecto-inflamatória que acomete os tecidos de suporte (gengiva) e sustentação (cemento, ligamento periodontal e osso) dos dentes. Caracteriza-se pela perda de inserção do ligamento periodontal e destruição do tecido ósseo adjacente. A evolução deste processo leva à perda dos dentes, pois o comprometimento e a destruição, pela ação bacteriana, a acumulação de tártaro e a inflamação destas estruturas colaboram para a formação de bolsas periodontais que levam à mobilidade e consquente perda dentária ou sua remoção pelo Dentista.

Gengivite:

Este é o primeiro estágio da inflamação gengival causada pela placa bacteriana que se forma na margem da gengiva. Se o escovar e o uso do fio dentário, diariamente, não forem suficientes para remover esta placa, ela produzirá toxinas que podem irritar o tecido gengival, causando a gengivite. Você pode notar algum sangramento durante o escovar e o uso do fio dentário. Neste primeiro estágio da doença, o dano pode ser revertido, desde que o osso e o tecido conjuntivo que seguram os dentes no lugar não tenham sido atingidos.

Periodontite:

Neste estágio, o osso e as fibras de sustentação que mantêm os dentes em posição são irreversivelmente danificados. Ao redor da sua gengiva pode começar a se formar uma bolsa que avança para baixo da gengiva e onde ficam armazenados os detritos, a placa bacteriana, cálculos e ácidos. O tratamento dentário adequado e a higiene oral minuciosa em casa, em geral, podem ajudar a prevenir danos maiores.

Periodontite Avançada:

Neste estágio final da doença, as fibras e os ossos de sustentação dos dentes estão destruídos, o que faz com que os dentes migrem de lugar ou fiquem com mobilidade. Isto pode afetar a sua mordida e, se o tratamento não for eficaz, você corre o risco de perda dentária.

É uma das áreas mais complexas da Medicina Dentária. Quem precisa de uma prótese é quem perdeu um ou mais elementos dentários. Nesta área envolve-se, além do Médico Dentista, também um Laboratório de Próteses, de forma a ser prestado um trabalho adequado. As Próteses podem ser de vários tipos, como: Próteses Unitária ou de Múltiplos Dentes, Próteses Fixas, Próteses removíveis, Próteses Totais, Próteses Adesivas, Próteses Fixas cerâmicas, Prótese sobre Implantes, etc. Um bom resultado depende, primeiramente de um bom planeamento e do preparo do paciente para receber a peça protésica, o que muitas vezes envolve várias áreas da Medicina Dentária. Trabalhando em equipa temos condições de um melhor planeamento com resultados mais satisfatórios. Esta área da Medicina Dentária representa uma das mais valorizadas pelos nossos pacientes uma vez que permite a devolução de dentes outrora perdidos e, consequentemente, a estética e a função. São muitas as possibilidades de tratamento que a Prostodontia pode oferecer: soluções fixas ou removíveis, sobre implantes ou sobre dentes, totais ou parciais. Sem dúvida que as soluções fixas são a melhor solução de tratamento para recuperar dentes perdidos e as razões são várias. Não só permitem uma estética e função excelentes, como aumentam a segurança e auto-estima, características de quem tem dentes naturais e saudáveis.